Perguntamos de tudo...e vocês irão adorar as respostas.
Confiram:
1- Como você percebeu que queria escrever um livro? Surgiu alguma inspiração ou motivação de algo ou alguém?

2- Sua profissão é bastante incrível, mexer com textos e redações ajudaram a escrever o seu livro? Explique.
Sim, claro! Sou jornalista há dez anos! Já trabalhei com conteúdo digital, com rádio, assessoria de imprensa e há anos embarquei no mundo da TV, primeiro como produtora de programas muito legais para o Discovery Home and Health e depois na frente da telinha, em um programa sobre arquitetura. Vira e mexe eu também cubro o jornalismo diário mesmo da Band TV. Essa dinamicidade toda ajuda – e muito – a formular os textos. Tudo que me inspira acaba virando uma história! E, no jornalismo, muita coisa me inspira!
3- O que você gosta de ler quando tem tempo livre?

4- Tem algum livro/filme/serie/outra coisa que inspirou a escrever Pérolas E Bugigangas?
Não, o Pérolas e Bugigangas é inspirado em histórias reais mesmo!
5- De onde vêm seus personagens? São inspirados em pessoas reais ou em fatos? Ou são apenas imaginários?
Eu misturo realidade e ficção. Todos eles têm um fundo de realidade, mas muitos têm também uma pitada de ficção. Nunca escrevi nada absolutamente ficcional. Mas, sim, alguns textos são absolutamente reais.
6- Vemos que você gosta muito do Dr. Augusto Cury. Conte pra nós alguns livros dele que lhe servem de inspiração!!
Eu já li muito sobre o Cury, mas nunca um livro inteiro dele hehehehe. Acho muito pertinente o discurso do Cury sobre a importância da inteligência emocional. Acredito que todos nós somos seres duais: espirituais e materiais. Aprendemos a lidar com o nosso lado material, ganhando dinheiro, trabalhando muito, comprando coisas. Mas temos uma dificuldade enorme em lidar com o nosso lado espiritual. Não sabemos perder, não sabemos lidar com aquela crítica no trabalho, nem com a decepção. E o nosso emocional acaba interferindo no físico. Tenho plena convicção de que grande parte das nossas doenças são psicossomáticas: problemas mal resolvidos que desencadearam em alguma dor física. E o Augusto Cury, em muitos dos seus livros e textos, traz essa reflexão sobre a necessidade de sabermos gerir nossos sentimentos. Gerir o sentimento é o que há de mais difícil no mundo! Por isso gosto tanto dele.
7- Você pretende escrever outro livro? Se sim, conte um pouquinho sobre esse novo projeto!!
Sim, pretendo, mas não agora, mais adiante. Por enquanto, não posso adiantar nada.
8- Existe algum lugar especial que você goste de escrever?
Em uma mesa, sentada na cadeira. Bem tradicional!!

Pode ser, é uma ideia....
Foi um enorme prazer realizar esta entrevista com a nossa querida Flávia Polo. Obrigada por tudo!!
Olá. Gostei da entrevista. É sempre bom saber mais sobre autores, no caso da Flávia, ela aparenta ser bem simples, sem frescuras mesmo.
ResponderExcluirGrande abraço.
Com certeza...adorei conhecê-la melhor e poder dividir isso com vocês.
ExcluirQue amor essa entrevista ❤ adorei conhecer um pouco mais da Flávia.
ResponderExcluirRealmente, a Flávia é um amor.❤
ExcluirLinda!!!!! Esse livro deve ser ótimo!
ResponderExcluirCom certeza é maravilhoso!!!
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